(Entra Beatriz ) Beatriz: - (revoltada) Aiii... pensava que a habitação era um direito de abril, mas parece que se transformou numa patuscada de v...
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Ler maisNo dia 28 de maio de 2021 realizaram-se, a convite da disciplina de EMRC, duas palestras sobre o tema da shoá (holocausto) dirigidas a alunos do 6.º,...
Ler maisE tudo começou hoje. Foi-nos restituída a liberdade roubada, mutilada e assassinada, a liberdade que todos ansiávamos como se de repente se desatasse ...
Ler maisApesar da sua juventude, são vários os nomes de crianças e jovens que resolvem fazer-se ouvir e defendem causas que visam a criação de um mundo mais j...
Ler maisA abertura oficial do ano letivo foi complementada com a já habitual cerimónia de entrega dos diplomas de conclusão do ensino secundário e de mérito ...
Ler maisSe fosse vivo e se fosse possível viver tantos anos, teria feito, no dia 9 do passado mês de abril, 150 anos. Falamos de Francisco Manuel Alves, mais ...
Ler maisComo não me enquadro na minha juventude niilista em termos ambientais e a minha veia anarca aprecia o lema, hoje perdido, “Morte ou Glória”, feito fam...
Ler maisVestidos de branco (a maioria) e com tanta vontade de pôr “mãos à obra” que acordaram cedo num domingo, os jovens de Bragança que aderiram a este movi...
Ler maisNo dia 12 de maio, foi realizada, pelas turmas A, B e C do 8º ano de escolaridade, uma atividade subordinada ao tema “Proteção e Conservação da Nature...
Ler maisNo dia 21 de março, no âmbito da disciplina de ciências naturais, as turmas de 8º ano realizaram uma atividade relacionada com os dias Mundial da Flor...
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Ninguém gosta de morrer na praia. É como se tivéssemos conquistado tudo e, de repente, deitássemos esse tudo a perder. Por outro lado, cumprir regras também não é a nossa praia, embora desta vez tenhamos alcançado uma proeza qual surfista que enfrenta uma onda gélida e gigante.
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O coelhinho da Páscoa
Até que enfim! Já temos uma data, um marco, uma baliza que nos remete para o início do desconfinamento. É irrelevante se já existe um planeamento, se já se está a estudar o calendário, se é faseado ou repartido em amplas ou minúsculas fatias. Até que enfim!
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A pandemia levou a uma mudança drástica nos nossos hábitos. O facto de termos de passar mais tempo em casa e de utilizarmos o mesmo espaço para trabalhar, estudar, ter aulas, fazer exercício físico e relaxar levou a população a ter de se reinventar e adaptar.
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As vacinas indevidas
Já deram origem a demissões
Continuamos a fazer parte do problema
E nunca das soluções
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Atualmente, têm-se verificado uma rápida ascensão do digital, em virtude das consequências da pandemia da COVID-19 que estamos a atravessar. Deste modo, as novas tecnologias auxiliaram o dia a dia, permitindo uma melhor adaptação às novas condições.
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A pandemia trouxe várias alterações na forma como as pessoas constroem as suas relações interpessoais, sendo uma delas o aumento do uso das redes sociais como forma de comunicação.
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Põe a vacina no congelador
Assim entra sem dor
Tem 100% de eficácia
Não é nenhuma falácia.
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Com a chegada da pandemia de COVID-19 houve a necessidade de diversas mudanças. O mundo teve de se reinventar e encontrar soluções inovadoras das mais variadas formas, nomeadamente ao nível da cultura.
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“A nova realidade”
Um vírus desconhecido
Abalou o universo
Trouxe insegurança e medo
E um continuar incerto
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No dia 23 de novembro, a turma de Química de 12º ano fez uma visita de estudo aos laboratórios de engenharia mecânica da ESTIG com o objetivo de aprofundar os seus conhecimentos em relação ao novo modelo de produção industrial de moldes em impressoras 3D (três dimensões).
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A União de Freguesias da Sé, Santa Maria e Meixedo propôs à área disciplinar de História a realização de um evento evocativo da I Guerra Mundial. Esta proposta revelou-se irrecusável, pois era a possibilidade de proporcionar aos alunos do Agrupamento, nomeadamente aos do 9.º ano, uma aula de história diferente, uma história viva.
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O Teatro Municipal de Bragança celebra este ano 10 anos, 10 anos a dar espectáculo e a enriquecer culturalmente a nossa cidade.Para tal, e como é um ano de aniversário, no dia 13 de Setembro realizou-se o lançamento do livro “Teatro Municipal de Bragança – 10 anos”, que assinala todo o percurso desde a abertura do Teatro até aos dias de hoje, e à noite decorreu a estreia absoluta do espetáculo “Abade – a história de um Homem que andava a pé”, um projeto de parceria entre a comunidade brigantina e a Companhia de Teatro da Garagem, com a direção de Carlos Pessoa.
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O Município de Bragança promoveu, pela primeira vez, a Semana da Juventude 2014 – A Saúde Mental Importa –, de 5 a 12 de agosto, em estreita colaboração com o Instituto Português do Desporto e Juventude de Bragança, entre outras entidades, dedicada inteiramente aos jovens, pois é decisivo o investimento nesta população.
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Albino Falcão, professor de português e francês na Escola Abade Baçal, encantou os alunos mais jovens do agrupamento com a sua visita, relacionada com o seu livro “A Grande Aventura do Ricardo Golfinho”.
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A leitura de histórias no recreio é realizada com e para alguns alunos do 1º ciclo da escola Augusto Moreno, desde o ano letivo transato, durante os intervalos.
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No passado dia 8 de janeiro, algumas turmas do nono e do décimo anos assistiram a uma palestra relacionada com o tema “Tráfico Humano”. Foi no final da manhã que uma plateia atenta ouviu a Irmã Julieta Dias, que quis alertar os mais jovens acerca dos perigos que correm relativamente aos diferentes tipos de tráfico e o que deve ser feito para os evitar.
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No dia 8 de janeiro, ao final da manhã, no auditório do Agrupamento, a irmã Maria Julieta, membro da Comissão de Apoio às Vítimas de Tráfico de Pessoas (CAVITP), conduziu uma palestra sobre Tráfico de Seres Humanos (TSH), na qual participaram alunos de várias turmas do 9.º Ano e Ensino Secundário.
Ler maisOs alunos de 4º ano, da escola Augusto Moreno, viveram intensamente uma semana dedicada à ciência, cujas temáticas despertaram o interesse e a curiosidade dos mesmos...
Ler maisAs atividades de programação e robótica para o pré-escolar e 1º ciclo decorrem, ao longo do ano, na EB Izeda, desde o ano letivo anterior, e no 1º ciclo na EB August...
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Ler maisI. Os fundamentos da ciência e a sustentação da pseudociência A evolução científica faz parte do nosso quotidiano, vivemos num mundo em progresso, que exige constan...
Ler maisNo dia 26 de abril, doze alunos do 4ºano da Escola Augusto Moreno, deslocaram-se a Aveiro para participarem no PmatE. Nos dias de hoje em que a Matemática é um bich...
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As palavras de José Saramago ecoaram na Biblioteca da escola sede do Agrupamento de Escolas Abade de Baçal, na noite de 17 de novembro.
Associando-se às comemorações do centenário do escritor, os alunos e docentes do 12º ano organizaram o encontro “Todas as Palavras”, convidando os restantes membros da comunidade educativa a participar no evento.
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Orlando Rodrigues é licenciado em Engenharia Agronómica – Economia dos Recursos Naturais, pela Universidade Técnica de Lisboa e doutor em Engenharia Agronómica pela mesma Universidade. É docente da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança, na área disciplinar de Economia Agrária e Sociologia Rural. Foi presidente da Sociedade Portuguesa de Estudos Rurais, de 2003 a 2007. E de 1999 a 2005 foi presidente do Conselho Diretivo da Escola Superior Agrária do IPB. De julho de 2006 até 11 de julho de 2018, assumiu a vice-presidência do IPB, foi nesta data que se tornou Presidente do IPB. Atualmente, é Vice-Presidente do Parque de Ciência e Tecnologia “Brigantia-EcoPark”.
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O Parque de Ciência e Tecnologia “Brigantia-EcoPark”, localizado na Avenida Cidade de Léon, em Bragança, foi lançado em março de 2012, com a perspetiva de, numa década, criar 480 postos de trabalho e atrair 110 empresas, com um investimento de 9,5 milhões de euros, tendo a inauguração ocorrido três anos depois. Este espaço é apontado como um caso exemplar, pois apesar de ser o mais periférico da rede PortusPark, ultrapassou as melhores expetativas que eram apontadas quando foi inaugurado.
Hernâni Dias é, desde 2013, Presidente da Câmara Municipal de Bragança. No âmbito das funções de autarca desempenha vários cargos em associações, fundações, empresas municipais e intermunicipais, e entidades de cooperação transfronteiriça e transnacional. Destaca-se, aqui, o papel de Presidente do “Brigantia-EcoPark”.
No dia um de março de 2019, a partir das dez horas e vinte minutos, realizaram-se no auditório da escola secundária Abade de Baçal duas sessões d...
Ler maisNo dia 26 de março, decorreu, na biblioteca da escola-sede do Agrupamento de Escolas Abade de Baçal, uma palestra dirigida pelo prestigiado escri...
Ler maisNo dia 12 de maio de 2015, a Escola Secundária Abade de Baçal contou com a presença da escritora Cristina Torrão. Escritora de estilo linear e qu...
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Ler maisAna Catarina Romariz, do Agrupamento de Escolas Abade Baçal, Bragança, foi uma das premiadas no Concurso de escrita denominado “Carta a los Reyes...
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Ler maisQuorum Ballet, companhia de dança contemporânea de repertório, apresenta ao público, numa exibição estonteante, o seu carácter de intervenção, te...
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Ler mais“Trovas e canções”,da autoria de Paula Carvalho e Paulo Mira Coelho, esteve presente no dia 8 de Abril na sala do Teatro Municipal de Bragança, a...
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Ler maisMinha pátria amada. País amado! Que em tempos foste tão forte e grandioso.Reconhecido pelos quatro cantos do Mundo, foste pioneiro em descobert...
Ler maisDuas... Três... Quatro... Cinco…- Doutor Stuart, a Senhora Dolores da Madeira chegou. Mando-a entrar?- Sim, Helena. Já agora, cancela os meus com...
Ler maisTudo começara numa tarde serena. Mais outra tarde de leitura de um jornal banal recheado de notícias banais que eu já tinha lido em inúmeros outr...
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No dia oito de março decorreu a Fase Municipal do Concurso Nacional de Leitura num modelo totalmente remoto, adaptado à realidade da pandemia que atravessamos, com a participação dos vinte e quatro alunos vencedores da Fase Escolar dos Agrupamentos do concelho brigantino. Esta sessão foi organizada pelo Município de Bragança, numa iniciativa do Plano Nacional de Leitura, em articulação com a Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas e a Rede de Bibliotecas Escolares. Em cada nível de ensino foram apurados quatro vencedores, os quais irão representar o Concelho de Bragança na Fase Intermunicipal em Vila Flor no dia 22 de abril.
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O livro que li intitula-se “O Japão é um Lugar estranho” e tem como escritor o australiano Peter Carey. Peter Philip Carey é um escritor, jornalista e roteirista australiano que venceu o Prémio Booker dois vezes, em 1988, com a obra “Oscar and Lucinda”, e ,em 2001, com o romance histórico “True History of the Kelly Gang”. Esta obra despertou a minha atenção, não só pelo título, mais precisamente a referência ao país nipónico, mas também pela expressão “lugar estranho”.
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O livro “Se Isto é um Homem” de Primo Levi foi publicado em 2013, pela editora Publicações Dom Quixote, traduzido por Simonetta Neto e insere-se na categoria de memórias. Este deu origem à peça teatral com o mesmo nome produzida pela Companhia de Teatro de Almada.
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Não é por acaso que Gabriel Márquez foi considerado o pai do realismo mágico e foi vencedor de um prémio Nobel.
É quase impossível descrever este livro em tão poucas linhas. À primeira vista, parece retratar apenas a história das sete gerações da família Buendía e sua vida numa cidade fictícia denominada de Macondo.
Todavia, à medida que avançamos na leitura é que nos damos conta da obra que temos em mãos. Não só pela sua linguagem clara, pelo seu enredo muito bem construído, na medida em que não há “pontas soltas” e pela leveza de leitura, mas também em função das personagens fortes e temáticas abordadas.
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A Rádio (recurso tecnológico de telecomunicações) tem servido com frequência como um instrumento de de “correção nacional”.
Essa sua função dá-se através de vários métodos, como transmissão de críticas, mensagens e entrevistas/discussões. No entanto, a rádio ganhou esse estatuto de “corretora” recorrendo principalmente ao humor, à paródia, à ridicularização. Isto, porque essas características são cativantes e porque é a rádio que nos acompanha diariamente nas nossas deslocações rotineiras.
É habitual lembrarmo-nos de personagens famosas da banda desenhada e dos filmes de animação. Nomes como Super-homem Homem-Aranha, Tintim, Ric Hochet e Geronimo Stilton são algumas dessas personagens. Mas, o que têm elas em comum para surgirem juntas e o que as trouxe a esta edição especial do jornal “Outra Presença”? O jornalismo é a profissão que as une e justifica a sua presença na edição comemorativa dos 25 anos do Outra Presença.
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As cantigas de escárnio e maldizer são provenientes da Idade Média e fazem parte do gênero literário denominado trovadoresco .Foram exaradas, assim como todos os textos populares da época, em galego-português. Estas, apesar de serem satíricas, ou seja, ambas têm a intenção de criticar alguém de forma depreciativa, distinguem-se pela maneira como são escritas. Uma faz alusão clara e direta à pessoa que critica- cantigas de maldizer- e a outra é feita de modo indireto e com uso de palavras com duplo sentido – as cantigas de escárnio.
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A obra "Os Maias" foi publicada em 1888, ano em que, curiosamente, nasceu Fernando Pessoa. Trata-se de um romance, uma vez que constitui uma narrativa de grande extensão com um número muito elevado de personagens, apresentando uma ação muito extensa que decorre em vários espaços e ao longo de várias décadas.
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Depois de Seul, Los Angelas e Sidney, foi a vez do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança, ser o anfitrião das 4000 figuras que constituem a exposição de Zadok Ben-David, “People I saw but never met”, dispostas pelos dois pisos ocupados pela mostra, que esteve patente ao público entre 19 de junho e 20 de outubro, integrada na segunda edição do evento “Terra(s) de Sefarad - Encontros de culturas Judaico-Sefardita”, que decorreu em Bragança entre os dias 19 e 23 de Julho, depois do sucesso da primeira, em 2017.
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No mês de outubro, tivemos a oportunidade de usufruir de uma visita guiada à intensa exposição “Disruptive order” da israelita Dvora Morag, com a presença da artista, o que intensificou o clima emotivo aí presente.
A exposição retrata momentos de inquietação e tensão da infância da própria artista, decorrentes dos relatos dos pais polacos que viveram o drama dos campos de concentração de Auschwitz, durante o holocausto e da guerra de Israel da qual Dvora se recorda, acontecimentos que a terão profundamente marcado e influenciado esta obra. No entanto, as referências para qual cada elemento aponta não se esgotam nestes acontecimentos, antes se projetam na própria história da humanidade feita constantemente de momentos de tensão que alternam com os de encontro e harmonia.
Assim, tendo a exposição vários focos de inspiração, há uma multiplicidade de significados patente em cada elemento presente no museu. É, por isso, dada uma grande importância à interpretação pessoal de cada pessoa, tendo sido da preocupação da artista não explicar diretamente o significado das peças ao público, mas levá-lo a sentir.
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Rafael Bordalo Pinheiro revelou não se importar com o facto de poder vir a ser censurado e sempre desenvolveu as suas obras de maneira muito expressiva nesse sentido. Parte do seu trabalho está exposta no Museu Bordalo Pinheiro, em Lisboa, e continua, ainda, hoje a ser tema de conversa pela intensidade das suas críticas.
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No dia 6 de março, no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, foi-nos apresentada a exposição “Ritos da Memória”, comemorativa dos 40 anos de carreira da autora da exposição, Graça Morais. Através desta exposição, tivemos mais uma vez contacto com a importância que a pintora dá à mulher nas suas obras. E não é uma mulher qualquer, é a mulher que ela conhece e desde sempre e que pretende homenagear, uma mulher peculiar e distinta das outras, a mulher transmontana.
Ler maisTirando o nome de um filme de terror arrasado comercialmente e tentando escapar de uma vida de trabalho fabril no Reino Unido através da música, ...
Ler maisSe procurar a definição de nirvana no dicionário provavelmente encontrará qualquer coisa deste tipo: “RELIGIÃO, FILOSOFIA no budismo, beatitude c...
Ler maisAntonio Lucio Vivaldi nasceu em Veneza, a 4 de março de 1678 e morreu em Viena, a 28 de julho de 1741. Foi um compositor e músico do estilo barro...
Ler maisEstá aberto o concurso para a seleção do logótipo que identificará o projeto "A tour around Europe", integrado do programa Erasmus+ e que terá a duração de dois anos. O logótipo deve ser enviado para o mail do projeto (Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.) até dia 15 de fevereiro. Os participantes do projeto de cada escola escolherão depois os cinco melhores logótipos e depois a votação será aberta à comunidade para a seleção do logo que representará o projeto. Participem.
Anaísa Moreira, 12ºA
O ano letivo começou com uma mudança: em vez dos habituais noventa minutos de cada aula, o tempo regulamentar passou a ser de apenas cinquenta. Mas será que esta alteração é vantajosa para os alunos?
Com efeito, verifica-se que a implementação das lições com duração de cinquenta minutos implica a diminuição do número de horas de trabalho no período da manhã. Como tal, as restantes aulas são lecionadas à tarde, o que faz com que os alunos tenham de ficar mais tempo na escola. Comparando os novos horários com os do ano passado, podemos confirmar que há uma diminuição de cerca de trinta minutos no tempo de estudo matutino. Assim, sucede que os alunos dispõem de menos tardes livres, fazendo com que tenham menos horas disponíveis para se dedicarem a outras atividades.
Deste modo, limita-se a proficuidade das horas da manhã. Afinal, é durante este período que é mais fácil aprender, pelo que se deve aproveitar o tempo disponível, da melhor maneira possível. Veja-se um estudo publicado na edição Ciência da National Geographic, que prova que o início do dia constitui o melhor momento para aprender. Por exemplo, o estado de vigília alto ocorre por volta das dez horas e o pico de capacidade intelectual dá-se ao meio-dia.
Assim sendo, a existência de mais intervalos poderia fazer com que os alunos tivessem mais tempo de descanso, evitando rotinas cansativas. Contudo, os alunos fruem pouco destes momentos, devido à sua curta duração. A maioria das pausas são de dez minutos, o que traz constrangimentos para os estudantes. Em tão curto espaço de tempo, é difícil usufruir do bar ou da reprografia, bem como de qualquer outro espaço escolar. Muitas vezes apenas há a oportunidade de se deslocar até esses locais, mas devido à espera e ao pouco tempo disponível, revela-se impossível aceder ao que necessitávamos, apesar do esforço dos funcionários.
Para além disso, intervalos tão recorrentes constituem muitas vezes um fator de distração e de interrupção da tarefa em curso. Considere-se um estudo da Universidade da Califórnia, que demonstrou que após uma pausa no trabalho se demora cerca de vinte e cinco minutos para voltar a estar concentrado no mesmo. Facilmente se infere que em aulas de cinquenta minutos o tempo produtivo fica muito reduzido.
Efetivamente, as pausas tão comuns no horário escolar encerram uma outra problemática, quando consideramos os momentos de avaliação e a sua importância na preparação para o futuro dos alunos. Considerando que os exames nacionais têm uma duração entre noventa e cento e cinquenta minutos (sem considerar a tolerância), os estudantes devem estar habituados a provas extensas. Assim, o facto de as aulas serem mais curtas dificulta essa preparação. Caso os professores consigam fazer os seus testes com a duração da prova final, o raciocínio dos alunos é frequentemente interrompido com o barulho dos minutos de intervalo.
Concluindo, a nova duração das aulas trouxe consigo algumas desvantagens para os alunos, desde dias mais longos na escola a lições menos produtivas.
Sara Azevedo, 12ºB
No presente ano letivo, os horários escolares da escola Abade Baçal sofreram uma alteração. Assim, os alunos passaram a ter aulas de 50 minutos em vez das de 90, que correspondiam a dois blocos de 45m sem intervalo. Na minha opinião, esta mudança foi bastante benéfica para os alunos.
Por um lado, aumentou o número de intervalos entre as aulas possibilitando, portanto, mais tempo livre aos alunos, o qual é essencial para o bem-estar tanto físico como psicológico destes. Com efeito, os alunos passaram a ter mais tempo para descontrair, para conviver com os colegas fora do contexto de sala de aula e até para comerem. Isto trouxe uma melhoria, pois permitiu diminuir as filas no bar e, por isso, reduzir o tempo que os alunos perdiam nestas, o que faz com que estes não corressem o risco de chegar atrasados às aulas quando querem lanchar. Desta forma, foi possível aumentar a produtividade do tempo do intervalo, ao mesmo tempo que se possibilitou um melhor atendimento a cada aluno.
Por outro lado, as aulas de 50+50 minutos com intervalo entre elas tornam-se muito mais leves do que os dois blocos de 45 minutos juntos. Isto potencia, a meu ver, a aprendizagem, uma vez que esta se torna menos densa e cansativa tanto para os alunos como para os professores. Além disso, como o período da aula é menor é mais fácil os alunos ficarem concentrados durante a maior parte do tempo desta do que quando eram 90 minutos seguidos. Assim sendo, aprender e manter o foco nas aulas torna-se muito mais fácil, o que influencia pela positiva o rendimento escolar de cada um. O tempo de atenção tem sido estudado ao longo do tempo e ainda não existem estudos que contradigam os resultados obtidos em 1996 por dois professores da Universidade de Indiana, Joan Middendorf and Alan Kalish, publicados na revista científica “National Teaching & Learning Forum”, segundo os quais se refere que por muito bom que seja o docente, a atenção dos alunos quebra após 20 minutos de aula, o que torna saudável um intervalo, e que os períodos de atenção diminuem ao longo do resto da aula. É fácil ver que, no final de uma aula de 90 minutos, os alunos já só teriam um período de 5 minutos de atenção, o que significa que parte da aprendizagem se terá perdido. Este pressuposto está na base da Khan Academy, cujo mentor é Samuel Khan, e cujo sucesso é inquestionável no mundo inteiro.
Portanto, tal como Francisco Mora, especialista em neuroeducação, afirmou numa entrevista em 2017, ao jornal espanhol El País, a educação deve ser transformada para tornar a aprendizagem mais eficaz, e ele sugere que uma das mudanças seja, por exemplo, a diminuição do tempo das aulas para menos de 50 minutos para que os alunos sejam capazes de manter a atenção.
Embora muitos defendam que os blocos maiores permitem uma abordagem mais eficiente dos conteúdos das disciplinas, os estudos realizados nesta área provam que a eficácia da aprendizagem se relaciona mais com o modo como as aulas são organizadas do que com a sua duração, como defende Andrew Watson, autor do livro, “Learning Begins: The Science of Working Memory and Attention for the Classroom Teacher.”
Por fim, considero que esta alteração pode ajudar a reduzir os problemas de indisciplina existentes em algumas turmas, já que o aborrecimento e o cansaço que levaria os alunos a terem comportamentos errados são menores nas aulas mais curtas do que nas mais longas e, consequentemente, mais fáceis de controlar.
Em suma, acho que a mudança da duração dos blocos de aulas para 50 minutos foi uma medida muito vantajosa que parece agradar à maior parte dos intervenientes.
Com apenas 51 votos de diferença, 218 contra 167, a associação de estudantes do Agrupamento de Escolas Abade de Baçal vai pertencer à lista P, presidida pela aluna Maria Carolina Amado e vice-presidida por Emanuel Samões e Bárbara Martins.