(Entra Beatriz )
Beatriz: - (revoltada) Aiii... pensava que a habitação era um direito de abril, mas parece que se transformou numa patuscada de vistos dourados e especulação desenfreada. Hoje em dia, para conseguir um T2, em Lisboa, mais vale ter um passaporte recheado de ouro do que a memória de quem resistiu à ditadura.
No dia 28 de maio de 2021 realizaram-se, a convite da disciplina de EMRC, duas palestras sobre o tema da shoá (holocausto) dirigidas a alunos do 6.º, 8.º, 9.ºanos e ensino secundário.
No ano em que o “Outra Presença” celebra 25 anos de jornal escolar, personagens que marcaram a sociedade também fazem anos, como é o caso de “Os Simpsons” que celebram igualmente 25 anos, “Charles Chaplin” e “Mafalda” que celebram 50 anos de existência.
No ano em que a companhia Teatro de Garagem, de Lisboa, sob direção de Carlos Pessoa e Maria João Vicente, faz 25 anos, o teatro municipal homenageou-a pela sua cooperação quer com o teatro quer com a comunidade de Bragança, no dia 3 de Abril de 2014.
E tudo começou hoje. Foi-nos restituída a liberdade roubada, mutilada e assassinada, a liberdade que todos ansiávamos como se de repente se desatasse aquele nó na garganta. Abandonámos códigos e deixámos de nos manifestar nas entrelinhas. Pelo meio ficaram anos e anos de submissão a uma ditadura dura e silenciada que os mais velhos não recordam com saudade.
Há 25 anos caía o muro de Berlim. Tempo para perceber melhor os contornos desta história. Uma primeira preocupação prende-se com a necessidade de tentar perceber como era o mundo, em termos políticos e estratégicos, quando foi construído o muro de Berlim. Este muro foi o maior símbolo da divisão do mundo entre bloco ocidental e oriental. O primeiro, liderado pelos Estados Unidos, tinha o capitalismo como sistema económico. Já o segundo, liderado pela antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), era adepto do socialismo.
O Dia Mundial do Autor Português foi celebrado em Bragança, no passado dia 22 de maio, numa iniciativa da Rede de Bibliotecas de Bragança (RBB).
As Escolas da Cidade responderam com entusiasmo e alegria, comparecendo no Polis, espaço de excelência para espraiar as cores e os ritmos que o tema assinalava, O MAR.
A primeira impressão foi boa. O ginásio da escola estava parcialmente transformado num templo. O piso coberto, a plateia com as cadeiras devidamente alinhadas, o lugar dos finalistas reservado, o grupo coral pronto e afinado, o altar improvisado. Tudo estava pronto para o grande momento.