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Ninguém gosta de morrer na praia. É como se tivéssemos conquistado tudo e, de repente, deitássemos esse tudo a perder. Por outro lado, cumprir regras também não é a nossa praia, embora desta vez tenhamos alcançado uma proeza qual surfista que enfrenta uma onda gélida e gigante.

O coelhinho da Páscoa

Até que enfim! Já temos uma data, um marco, uma baliza que nos remete para o início do desconfinamento. É irrelevante se já existe um planeamento, se já se está a estudar o calendário, se é faseado ou repartido em amplas ou minúsculas fatias. Até que enfim!

A pandemia levou a uma mudança drástica nos nossos hábitos. O facto de termos de passar mais tempo em casa e de utilizarmos o mesmo espaço para trabalhar, estudar, ter aulas, fazer exercício físico e relaxar levou a população a ter de se reinventar e adaptar.  

 

As vacinas indevidas

Já deram origem a demissões

Continuamos a fazer parte do problema

E nunca das soluções

 “A nova realidade”

Um vírus desconhecido

Abalou o universo

Trouxe insegurança e medo

E um continuar incerto

Há já bom tempo que o malfadado bichinho nos prendeu a todos com algo muito mais torturante e aterrador que qualquer escola ou trabalho: as nossas famílias. Segundo os resultados de um inquérito do Observatório de Políticas de Educação e Formação, quase dois terços dos alunos em quarentena querem regressar à escola. 

 Atualmente, têm-se verificado uma rápida ascensão do digital, em virtude das consequências da pandemia da COVID-19 que estamos a atravessar. Deste modo, as novas tecnologias  auxiliaram o dia a dia, permitindo uma melhor adaptação às novas condições. 

Não é novidade que esta nova realidade veio alterar inúmeros aspetos da sociedade, desde a economia aos nossos hábitos, e o ambiente não ficou de fora deste panorama. 

Tal como muitas cidades e municípios em Portugal e mesmo a nível mundial, também o Município de Bragança implementou medidas no intuito de controlar a propagação da situação epidemiológica da COVID-19, bem como no campo da prevenção.

A pandemia trouxe várias alterações na forma como as pessoas constroem as suas relações interpessoais, sendo uma delas  o aumento do uso das redes sociais como forma de comunicação. 

 

E eles vêm, tarde, mas vêm. Porém, apresentam-se logo pela manhãzinha. Quase de madrugada, diria eu. Ainda por cima dizem sem o mínimo pudor que não têm tempo para os filhos. É que entretanto já ficaram em amena cavaqueira com a colega de trabalho a dar conta das últimas do dia, já foram em peregrinação a uma grande superfície, ao cabeleireiro, a pôr gelinho nas unhas e por aí adiante.

Em tempos difíceis, por vezes temos de nos confrontar com crises sanitárias, económicas e pessoais, porém a força de espírito e a resiliência são armas de valor incalculável para enfrentar e superar todas as vicissitudes.

 

 

Põe a vacina no congelador

Assim entra sem dor

Tem 100% de eficácia

Não é nenhuma falácia.

De certo modo, estou contente. Já não precisei de ir a Fátima. Feitas as contas estiveram lá cerca de 3000 peregrinos, todos à espera de um milagre: o milagre da transformação das rosas em pão porque este é o alimento da alma, o milagre de D. Fuas Roupinho, uma vez que andamos todos à procura de uma capa, seguindo o provérbio “quem tem capa sempre escapa” e, ainda, o milagre da multiplicação dos peixes que talvez dê para uma dourada e dois carapaus, bem pesadinhos...

Os dias de hoje são, indiscutivelmente, marcados pela pandemia de Coronavirus que afetou a humanidade e fez parar inúmeros setores laborais no mundo inteiro.  Assim sendo, mais do que nunca, é necessário ter resiliência e força de vontade para enfrentar as dificuldades atuais e que não parecem ter fim à vista.

Com a chegada da pandemia de COVID-19 houve a necessidade de diversas mudanças. O mundo teve de se reinventar e encontrar soluções inovadoras das mais variadas formas,  nomeadamente ao nível da cultura.  

No dia doze de março, após um conselho de ministros, o primeiro-ministro português, António Costa, anunciou o fecho das escolas a partir da segunda-feira seguinte, dia dezasseis, por um período de duas semanas, ou seja, até à pausa letiva da Páscoa.  

 

 

 

No presente, o mundo está a atravessar uma crise sanitária, económica e pessoal causada pela Covid-19. Face à imprevisibilidade da pandemia e de todas as suas consequências, a humanidade tem lidado com obstáculos diários que só são possíveis de transpor recorrendo aos valores dos indivíduos.

 

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