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Nunca se deve perguntar a uma pessoa a idade que esta tem. Por isso, perguntar à vida a idade que esta possui pode tornar-se um desafio, já que esta está em plena sintonia com o tempo, e tal como refere Mário Quintana, poeta e jornalista brasileiro. “O mais feroz dos animais domésticos é o relógio de parede: conheço um que já devorou três gerações da minha família.”

Faltam dois minutos para a meia-noite. Não precisa de olhar para o relógio ou puxar do telemóvel para me desmentir. Estou a falar do Relógio do Juízo Final (Doomsday Clock) que surgiu em revista pela primeira vez em 1947, no “Boletim de Cientistas Atómicos” e é mantido desde então pelos diretores da revista da Universidade de Chicago. O dispositivo é uma metáfora para a proximidade da humanidade do apocalipse global, representado pela meia-noite.

Nervosismo? Ignorância? Sentido de humor? Irreverência? O que está na origem dos variadíssimos disparates que os alunos escrevem em situações de avaliação? Se por um lado o que dizem choca por espelhar uma ausência de conhecimento inadmissível na sua idade e situação, por outro contribuem para momentos de boa disposição. Recolhemos alguns desses disparates na internet e junto de professores da escola e não resistimos a partilhá-los convosco. Aqui ficam, então. Boas gargalhadas.

Apesar dos seres humanos fazerem parte de apenas uma ínfima porção daquilo que é a história da Humanidade, os vários registos e dados históricos existentes possibilitam não só o conhecimento das características sociais, políticas e artísticas de cada época do extenso passado do mundo, mas também garantem a possibilidade de estabelecer uma comparação entre as sociedades ancestrais e aquela na qual estamos todos inseridos hodiernamente, sendo as mudanças nos diversos setores supramencionados fruto da evolução do tempo.

Com os anos, o tempo deixa marcas em todos os seres vivos, e o ser humano não é exceção.

Acredito que o que nos vale e o que fica no fim de tudo são as palavras. E, por isso, usá-las a favor da verdade é o que entendo como fundamento básico da liberdade de expressão. A frase que cito é do escritor colombiano Héctor Abad Faciolince, no livro “Somos o Esquecimento que Seremos” que é, em si mesmo, uma aula sobre o valor, o uso e o sentido mais profundo da liberdade de expressão. Pediram-me para escrever sobre ela, a liberdade de expressão, e eu, confesso, 26 anos feitos, confronto-me agora com a dificuldade de encontrar palavras para vos falar sobre um tema que trago afincadamente no coração, desde que decidi estudar jornalismo. A dificuldade de parar, de facto, para pensar no choque diário de notícias, histórias, palavras que comprometem permanentemente este princípio nobre e transformador, em Portugal e no resto do mundo. A verdade é que devemos à liberdade de expressão, ou à falta dela, muitas das pequenas e grandes revoluções dos últimos anos. Se somos, ainda, abril é porque ousámos lutar com e por ela. Estaremos dispostos a mantê-la?

Desde sempre que o homem teve a necessidade de controlar o mundo que o rodeia e todos os fatores externos que o podem perturbar.

Espanha vive atualmente uma das mais graves crises políticas, se não a mais grave, na história da sua curta e recente democracia: a possível independência da Catalunha. E este impasse tem origem num dos mais antigos problemas filosóficos: “Onde reside de facto o poder?”

Portugal tem sido, ao longo dos anos, palco de imensos humoristas com talento. São várias as gerações que ganharam nome ao longo da História, sendo o 25 de Abril de 1974 data para algumas mudanças.

O tempo pode ser entendido a partir de várias perspetivas, determinantes no modo como é gerido e na importância que tem para a natureza, para o homem e para a sociedade.

Numa altura em que voltam os relatos de praxes abusivas, trago-vos o meu testemunho como participante destas “atividades lúdicas e recreativas”. Entrei numa faculdade onde não conhecia ninguém. Nenhum amigo me acompanhou, apenas uma rapariga que conheci no dia das matrículas e que viria a ficar na minha turma e um veterano que me ajudou no referido processo e se tornou no meu padrinho académico.

Ao longo dos anos, muitas barreiras têm sido derrubadas. Porém, outras perpetuam-se ao longo dos séculos. Para melhor se compreender o problema será importante definir o momento em que se ergueram estes limites e as razões da sua existência. É no aparecimento da raça humana que se encontra a génese deste problema.
Assim sendo, à semelhança do que acontece noutras áreas, o homem tornou-se o ser superior, o ideal da raça, dadas as suas características peculiares (a força, o garante da segurança e o respeito).

 

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