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Acredito que o que nos vale e o que fica no fim de tudo são as palavras. E, por isso, usá-las a favor da verdade é o que entendo como fundamento básico da liberdade de expressão. A frase que cito é do escritor colombiano Héctor Abad Faciolince, no livro “Somos o Esquecimento que Seremos” que é, em si mesmo, uma aula sobre o valor, o uso e o sentido mais profundo da liberdade de expressão. Pediram-me para escrever sobre ela, a liberdade de expressão, e eu, confesso, 26 anos feitos, confronto-me agora com a dificuldade de encontrar palavras para vos falar sobre um tema que trago afincadamente no coração, desde que decidi estudar jornalismo. A dificuldade de parar, de facto, para pensar no choque diário de notícias, histórias, palavras que comprometem permanentemente este princípio nobre e transformador, em Portugal e no resto do mundo. A verdade é que devemos à liberdade de expressão, ou à falta dela, muitas das pequenas e grandes revoluções dos últimos anos. Se somos, ainda, abril é porque ousámos lutar com e por ela. Estaremos dispostos a mantê-la?

Desde que o Homem adquiriu faculdades cognitivas mais estruturadas que se questionou sobre o que o rodeia. As estrelas foram um foco de interesse e estudo de todas as civilizações avançadas. Os Sumérios desenvolveram estudos aprofundados sobre o cosmos, verdadeiros tratados que, ainda hoje, continuam válidos e irrefutáveis. Os Egípcios regiam as suas vidas pelas estrelas, facto demonstrável na orientação cosmológica dos seus monumentos. Os Maias, os Incas, os Gregos e os Romanos debruçaram-se sempre sobre os estudos cosmológicos, criando as bases para estudos científicos mais recentes.

A doação de órgãos consiste na remoção de um ou mais órgãos do corpo de uma pessoa que morreu recentemente (doador cadáver) ou de um doador voluntário (doador vivo), para assim poder transplantá-lo(s) para o corpo de uma ou mais pessoas que estão vivas e que precisam desses órgãos para sobreviver.

 

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