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Desde que a liberdade foi alcançada, as pessoas passaram a ter direitos e deveres e a ter livre-arbítrio em relação a todas as matérias.

Durante o 25 de abril de 1974, muitos músicos quiseram exprimir o que sentiam naquele momento de felicidade, de alívio, até, já que a revolução dos cravos mudaria para sempre a vida de todos e um mundo novo surgiria às gerações vindouras. A título exemplificativo, existe uma música que retrata o ambiente vivido naquele dia, pondo em evidência a transição da ditadura para um regime democrático: “Grândola Vila-Morena”, de Zeca Afonso.
A liberdade de expressão permite ao homem exprimir a sua opinião acerca de variados assuntos, como, por exemplo, a política, o desporto, a literatura. Hoje em dia, veem-se publicadas centenas de obras cujo objetivo é dar a conhecer pontos de vista de pessoas ligadas a diferentes sectores.
Apesar do termo “liberdade” aludir ao livre-arbítrio e à vontade do homem, é necessário cumprir regras e anunciar direitos para qualquer pessoa, independentemente da raça, religião, etnia ou ramo profissional. A partir disto, o respeito pelo próximo surge, sendo também o passo a seguir para que também sejamos respeitados. Por exemplo, a liberdade alcançada pelas forças armadas após o 25 de abril de 1974, levou a que as pessoas não tivessem apenas deveres, mas também direitos, o que implicou uma grande responsabilização dos cidadãos.
Em suma, pode afirmar-se que a liberdade assenta no facto de cada indivíduo poder concretizar os seus anseios e aspirações, embora isso nunca deva afastá-lo da democracia nem do respeito pelos seus semelhantes.

 

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