O voluntariado e a solidariedade devem estar connosco desde o primeiro ao último dia das nossas vidas.
Desde sempre, que se ouve falar na “boa ação do dia”. E qual é o homem que não a quer fazer? São gestos simples, que não custam nada e que nos fazem sentir bem ao ajudar aqueles que m ais precisam. São gestos como ajudar um cego a atravessar a rua ou carregar os sacos a uma senhora idosa ou, até, socorrer uma criança que se tenha magoado enquanto brincava no parque infantil, por exemplo.
Tal como no voluntariado se põe em prática, de outra forma, a nossa solidariedade, os jovens deveriam associar-se a organizações. É o caso das organizações não-governamentais (ONG), como, por exemplo, a Cáritas, a Cruz Vermelhas, a Green Peace, entre outras. Estas duas primeiras praticam todo o tipo de ajuda seja ela monetária, através de mão-de-obra ou de bens materiais.
Desde pequena que me dá prazer ajudar e sinto um grande interesse em contribuir com tudo o que estiver ao meu alcance, para ver os outros felizes. Como exemplo, posso referir as minhas férias de verão, pois costumo pôr em prática o meu gosto pelo voluntariado, no Museu Abade de Baçal, ajudando as crianças a passar uns dias ótimos. Em troca tenho os sorrisos de todas elas.
Em suma, o Homem não deve deixar aqueles que mais precisam para trás, pois às vezes “um sorriso vale mais do que mil palavras”.