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No dia 6 de dezembro, um grupo de alunos, do 9.º ano e secundário, deslocou-se à escola Augusto Moreno para, conjuntamente com os alunos do 1.º ciclo, construírem o caminho do presépio. A proposta passou por atribuir a cada turma uma lista de palavras relacionadas com a Paz, cabendo a cada aluno escolher uma dessas palavras e escrevê-la numa pedra, a qual, colocada no presépio simbolizaria a construção de um caminho para a paz.

Numa das turmas, formada por alunos mais novos, o desafio passou por atribuir-lhes uma letra de cada uma das palavras, sendo apoiados pelos alunos mais velhos na concretização da tarefa.
Todas as palavras, dispostas em forma de trilho, embelezaram e deram destaque ao percurso que urge fazer para que haja um verdadeiro Natal.
Também os alunos do 6.ºT tomaram a iniciativa de escrever coletivamente uma missiva de paz especial, que depositaram junto ao presépio.
Graças ao trabalho colaborativo de todos os alunos envolvidos, o presépio da escola ficou ainda mais completo.
Dar a palavra aos alunos...
“O desafio inicial passava por levar os alunos a colorir pedras, para nelas escreverem palavras que se relacionassem com a época natalícia e o sonho de paz. Para além de ser um momento de interação muito bonito, mostrou-nos que, ao darmos um pouco do nosso tempo e energia, estamos a proporcionar-lhes um ambiente no qual aprendem coisas novas, pois creio que somos vistos como um exemplo, pelo que podemos inspirar os mais jovens a fazer atividades com mais entusiasmo e empenho.
Por conseguinte, interagir com os mais novos é importante, pois podemos partilhar os nossos conhecimentos e influenciar, de uma forma positiva, a maneira como desenvolvem as suas tarefas.
Concluindo, sinto que voluntariar-me para esta tarefa foi, para além de divertido, muito enriquecedor, já que todos nós aprendemos e experimentámos algo novo.” (Bruna Santos, 9.ºD)
“A finalidade de construir um caminho de pedras até ao presépio foi conseguida.” (Francisco, 9.ºD)
“Foi muito gratificante ajudar os alunos a fazer aquilo que ainda não conseguem fazer, apoiá-los na realização do desafio de pintar as pedras e gravar nelas o sonho da amizade, esperança e felicidade, e vê-los concretizar as suas expetativas através de cada uma das pedrinhas.” (Diana Potêncio, 9.ºD)

 

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