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... de uma Escola que educa para a paz, a tolerância, a fraternidade e a inclusão! 

Palestras “Queria Voar como uma Borboleta – uma história de coragem!” e “Ainda há lugar para falar do Holocausto?”

No dia 9 de Dezembro realizou-se, no Auditório da Escola Augusto Moreno, uma palestra subordinada ao tema: “Queria Voar como uma Borboleta – uma história de coragem!”. A partir de um testemunho concreto, a palestra criou espaço para reflexão sobre o que foi o holocausto, o que o motivou e que impacto teve em quem o experienciou mas, acima de tudo, deu a conhecer histórias de coragem e determinação, descobrindo nelas, sinais de esperança para uma nova humanidade que urge construir.

Como proposta da Disciplina de EMRC, esta iniciativa visou, sobretudo, sensibilizar os alunos do 5.º e 6.ºanos para a importância de cultivar um verdadeiro espírito de respeito pelas pessoas na sua diversidade e levá-los a tomar consciência de que só evitamos a repetição da história na educação das pessoas para a valorização e aceitação mútuas.
Por ser a véspera do Dia Internacional dos Direitos Humanos, os alunos do 9.ºano e Secundário foram também convidados a assistir à Palestra intitulada “Ainda há lugar para falar do holocausto?”. Através de uma abordagem histórica e literária, os alunos refletiram sobre o Holocausto, aprendendo a distinguir narrativas históricas e ficcionais.
A questão que serviu de base à Palestra possibilitou aos presentes identificar contextos de negação da pessoa humana e da sua dignidade no mundo atual e face aos quais importa perceber qual o papel individual e coletivo na sua erradicação.


Palestra “Capacitismo Zero – inclusiva(mente) falando!”
No dia 20 de abril, os alunos do 8.º e 9.ºanos, alunos de cursos profissionais e alunos em contexto de mobilidade(Erasmus) deslocaram-se ao auditório da Escola Secundária Abade de Baçal para assistir on-line à Palestra “Capacitismo Zero – inclusiva(mente) falando!”, com a influencer Catarina Oliveira. Ao longo de aproximadamente 1 hora, os alunos presentes aprenderam, através do testemunho pessoal da Catarina Oliveira, o que significa o capacitismo, como se traduz no dia a dia e como é percebido por quem é alvo do mesmo.
Esta palestra nasceu da necessidade de fazer pedagogia acerca do conceito de inclusão, levando os alunos a identificar situações geradoras de discriminação ou desqualificação de pessoas portadoras de alguma necessidade específica, mostrando que o “ser pessoa” está para além de qualquer uma dessas necessidades específicas.

 

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