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A Feira das Cantarinhas, a conhecida e típica festa de Bragança, que se realiza anualmente entre os dias 2 e 4 de maio, voltou, este ano, para o centro histórico da cidade, depois de dez anos em zonas mais recentes da metrópole. Esta mudança surgiu da vontade dos comerciantes que tinham como objetivo dar mais visibilidade e dinamizar os seus estabelecimentos comerciais.

As Escolas dos diferentes agrupamentos da cidade de Bragança acederam ao convite da Casa do Professor e foram viver a poesia durante a noite do dia 28 de Maio.
Antes da poesia ocupar o palco, Jorge Guerra, presidente da direção da Casa do Professor, homenageou os diretores dos agrupamentos presentes, que foram chamados ao palco.
Foram portugueses os poetas ditos pelos alunos desde opções mais clássicas, como Luís de Camões, aos mais recentes, entre os quais, herberto Helder, Eugénio de Anadrade, Miguel Torga, Fernando Pessoa, Matilde Rosa Araújo, Luísa Ducla Soares. Alguns coreografados e musicados, outros foram apenas a voz e o sentimento de quem os lia. E houve sussurros, vozes calmas, gritos de desespero e revolta, beijos e segredos. Tanto como movimentos acordes e cores.
A poesia foi rainha em mais uma iniciativa que juntou numa mesma sala tantos alunos do pré-escolar ao ensino secundário.

Os dias 9 e 10 de Maio encheram-se de ideias para os que aceitaram o apelo da quarta edição do Encontr'arte e foram ao encontro das diversas ideias e iniciativas que este propôs sob o mote "Encontros de Ciência, História e Arte com o Património" e que decorreu nos vários espaços culturais que fazem da Rua Abílio Beça, em Bragança, uma artéria privilegiada da cidade.

 

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