No dia 27 de novembro de 2015, um cientista foi à nossa escola, Colégio Sagrado Coração de Jesus. Apareceu de surpresa, não estávamos a contar e passámos a tarde a fazer experiências.

Limpámos moedas em vinagre e sal, fizemos um holograma, espetámos muitos lápis num saco cheio de água e o saco não verteu água, passámos um ovo pela entrada de uma garrafa, sem lhe tocar. Com um íman fizemos uma rica cabeleira de limalha de ferro, ao senhor Abade de Baçal, misturámos vinagre e fermento num copo, fechámo-lo com uma luva e a luva encheu-se de ar sozinha.
O cientista tinha um caderno grande, no qual um menino desenhava com um pincel mergulhado em água e depois, outro menino com outro pincel pintava por cima, com água também, e apareciam as cores amarela e cor de rosa. Parecia magia!
Outra magia foi equilibrar, num copo, um palito ligado a uma rolha, com dois garfos presos a ela. O cientista pôs o palito a arder e a rolha continuou suspensa no copo. Alguns colegas pensaram que era mesmo mágico.
No quadro interativo mostrou-nos as cores primárias e nós misturámos as cores para vermos as cores secundárias.
Houve mais experiências e a tarde passou muito rápido. Em casa fiz uma experiência que o cientista nos aconselhou: colocar um osso de galinha em vinagre. Quatro dias depois, o osso parecia de borracha. Houve mais colegas que fizeram e rimo-nos muito do resultado
Gostávamos que voltasse a haver tardes destas na escola e, já agora, muito obrigado, senhor cientista.